top of page
HINO 3.png

Hinos Históricos de Palmeira das Missões

 

 

Apresentação:

    Palmeira das Missões enquanto comunidade mostra-se rica em história. Partindo de sua Pré-história, percebe-se pelos vestígios registrados no IPHAN que em seu território diferentes comunidades indígenas desenvolveram-se, legando, hoje, dois sítios arqueológicos reconhecidos. E, essa história vai ganhando novas cores e tonalidades a partir do início do século XIX, quando a história regional enceta a presença dos primeiros assentamentos de coletores de erva-mate nas matas da Palmeira

    Ao longo de seus 140 anos de história, a partir de sua emancipação político-administrativa em 6 de maio de 1874, viveu de forma intensa as efervescências que marcaram o Brasil desde a Primeira República, bem como o Rio Grande do Sul.

Quando ponderamos a importância da história local – uma forma de micro história “‘cada detalhe insignificante, adquiri valor e significado’, [...] [pois] a escrita da história local costura ambientes intelectuais, ações políticas, processos culturais e econômicos que envolvem a comunidade” (REZENICK, 2002 p. 03).

    Esta capacidade de agregar diferentes fatos, realizações, situações, que a prática historiográfica detém, também é observada em obras como Hinos. Estas duas manifestações conectam os indivíduos (comunidade), com um lugar (cidade) e um processo (história), dando coesão e sentindo aos disparos elementos que compõe a sociedade.

    Muitos aspectos históricos sobrevivem ao tempo, através da memoria coletiva, que cristaliza-se, em uma forma mais ampla e profunda, denominada imaginário, que corresponde a “um sistema de ideias e imagens de representação coletiva que os homens, em todas as épocas, construíram para sim, dando sentido ao mundo” (PESAVENTO, 2003, p. 43). Este mundo, em sentido restrito, corresponde ao “mundo vivido e à realidade construída”.

    Hinos pátrios, portanto, correspondem à uma representação poética e musicada do sentimento de  pertencimento a um local, onde uma comunidade processa imagens e aspectos históricos e culturais que julgam relevantes - valores - para a comunidade.

    Outro aspecto da experiência social humana que merece destaque, é que a memória “esta em permanente evolução, aberta a dialética do esquecimento” (NORA, 1993, P. 09). Ou seja: a memória, seja ela individual, ou coletiva, é sempre seletiva. Descarta alguns eventos, e privilegia outros, perpetuando-os. Sendo que a identidade cultural é edificada e justificada através de elemento de referência histórico e cultural, a fragmentação desta memoria e sua eventual perda fragilizam os parâmetros fundantes da identidade de uma comunidade. Assim, o hino enquanto representação dos elementos de referencia da comunidade, preservam aqueles elementos que justificam a existência e permanência da comunidade, no tempo e no espaço.

    Neste contexto, os hinos de Palmeira das Missões expressam uma preocupação social, com a expressão dos valores da comunidade, carregando, assim, diferentes significados, expressos pelos títulos que lhe foram outorgados: Hino ao Centenário, Hino Popular e Simbólico de Palmeira das Missões e, Hino Oficial de Palmeira das Missões.

 

​

Os Símbolos oficiais de Palmeira das Missões

    Palmeira das Missões, ao longo dos seus 140 anos de emancipação político-administrativa, elaborou uma série de símbolos - oficiais e populares - identificadores de sua historicidade, valores e experienciais sociais, que expressam sua autonomia: Sua bandeira, e seu Brasão, são seus símbolos mais evidentes, uma vez que são facilmente apreendidos, graças a sua visibilidade em órgãos públicos e documentos oficiais.

    Seu terceiro símbolo Oficial, assim reconhecido, como os demais, pela Lei Orgânica Municipal, é o Hino. Contudo, aquele documento não define as diretrizes da Bandeira, do Brasão, ou a letra, música e autoria do Hino Oficial.

    Esta situação, aliada a pouca visibilidade que o hino, assim como qualquer outro sinal sonoro, encontra para se propagar em uma sociedade pautada na imagem, colaborou para que, ao longo do tempo, o Hino Oficial do Município, suscitasse dúvidas. Em diferentes circunstâncias, ou dependendo do olhar que recai sobre o tema, o senso comum aponta ora um, ora outro Hino como Oficial.

 

​

Os Hinos de Palmeira das Missões

De modo didático, temos os seguintes trabalhos poéticos que, figuram no rol de Hinos Palmeirenses:

​

​

1.  Hino à Palmeira - Letra: Waltzer Bindé Arbo/Música: autor desconhecido

I - Oh! Palmeira das Missões

Altaneira e legendária

Deixaste as ilusões

És cidade centenária.

 

II - A terra do Pé-no-Chão

Trocou a rude metralha

Por uma nobre batalha

Chamada “Da Produção”

 

Tua heroica e brava gente

Num esforço inclemente

Soube-te transformar

Da velha guerreira

Em terra hospitaleira

Que devemos amar

 

A tua agricultura

nos trouxe fartura

conforto e bem-estar

na SOJA e no TRIGO

encontramos bons amigos

a nos amparar

​

III - Terra fértil que não falha

Atraíste “SANGUE NOVO”

Para ajudar o teu povo

A vencer esta batalha

 

Hoje ostentas só riqueza

Que duvidar ninguém pode

Transformou “Barba-de-bode”

Em sojais que é uma beleza

 

IV - Entre as comunas irmãs

Do Brasil és a campeã

No plantio e produção

Da rica oleaginosa

Conhecida como SOJA

Produto de exportação

 

A cidade progredindo

O comércio se expandido

Dando a todos a certeza

Do progresso e da cultura

Com a nossa agricultura

Proporcionando riqueza

​

V - Oh! Palmeira das Missões

Altaneira e legendária

Deixaste as ilusões

És cidade centenária.

 

A terra do Pé-no-Chão

Trocou a rude metralha

Por uma nobre batalha

Chamada “Da Produção”

 

VI - “Desenvolvimento forte

Servindo de suporte

Teu centro comercial

O progresso crescente

De toda a tua gente

Tornou-se sem igual

 

Indústria ainda não temos

Mas o que queremos

Com esforço implante

E a Grande Cidade

Com força de vontade

Há de realizar.

 

​

2. Hino ao Centenário - Letra: Dóris Lopes Dorneles/Música: ?

Avante! Palmeira Centenária

Palmeira das Missões

Vibramos com teu progresso

Não fugimos às tradições

 

Gente feliz

Entre coxilhas verdejantes

Vila Velha cresceu

Pelas preces, altaneira

Cem anos fulgurantes de existência

Brasão dos filhos teus

Bela Palmeira

 

Ontem, homens de fibra e valentes

Marcaram de heroísmo a tua história

Hoje, és capital que resplandece

Com o “Reino de soja” de vitória.

​

​

3. Marcha Hino à Palmeira - Letra: Maria Ribeiro/Música: Carlos Ribeiro.

I Oh! Palmeira das Missões

Terra heroica e centenária

Em teus filhos grandes nomes

No cenário nacional

 

II Gente boa e hospitaleira

Filhos teus vibram contentes

Ao sentir o teu progresso

Comparado ao do Brasil

( int. p/final)

 

III Oh! Palmeira das Missões

Terra forte, dadivosa

Com teus bravos agricultores

És a capital da soja

 

IV Oh! Palmeira das Missões

Feliz cantando, tua vitória

Avante, óh povo palmeirense

Que teu nome está na história.

​

​

​4. Minha terra da Palmeira - Letra: Salvador Lamberty/Música: Walter Morais

Quando o sol desponta, traz as minhas ânsias
Cortando as distâncias do alto Uruguai
Olhando a palmeira, minha alma se espelha
Na terra vermelha Que longe se vai

Meus olhos se perdem, na plaga bendita
Serra do guarita e o grande Albardão
Pelo rio da várzea, lendas que não morrem
São águas que correm p’ra o meu coração

Refrão:
Eu tenho orgulho de ser da palmeira
Terra missioneira que eu amo e bem digo
Em cada carijo o verde tesouro
Coxilhas de ouro, de soja e de trigo

 

Marcas de coragem, de amor e de sangue
Com a alma kaigangue da gente pioneira
Arroio do Bugre , um pedaço de mim
Que me fez assim, um filho da palmeira.
Nasceu a querência, por Pinto Martins
Em meio aos confins e palmas tremulantes
Tua história renasce, em cada poesia
Querida vilinha, precioso diamante

Sempre que a saudade, me fez que eu voltasse
Nas águas que nascem, no Rio Fortaleza
Eu me vi mateando pelos "barbaquás"
Saboreando a paz e a tua beleza
Teus lindos ervais do potreiro bonito
Meu pago bendito, que nunca renego
Com os teus "chibuás", e o chão legendário
Tu és "caudatário" do amor que carrego.

 

    Estes diferentes hinos, todos representativos da historicidade e cultura local correspondem a diferentes significados, como já apontado. Assim, busca-se a partir da análise documental, identificar o Título de cada Hino presente no contexto social.

 

​

Os Hinos e suas particularidades:

    Entre as composições apresentadas, duas delas já se encontram inseridas no imaginário sociocultural de Palmeira das Missões, bem como oficializadas pelos Poderes Públicos. São elas:

 

​

1. Minha terra da Palmeira (Letra: Salvador Lamberty/Música: Walter Morais). Música vencedora do 16º Carijo da Canção Gaúcha é por força da Lei Municipal nº 3656/06 de 30 de março, Hino Popular e Música Símbolo do Município de Palmeira das Missões.

 

​

2. Hino ao Centenário (Letra: Dóris Lopes Dorneles/Música:?). Esta obra, de 1974, foi escolhida em Concurso, como o Hino representativo ao Centenário de Palmeira das Missões, conforme aponta a cópia de documento (Comunicado da Comissão julgadora ao Prefeito Municipal, datado de 3 de maio de 1974), entregue à Câmara Municipal de Vereadores de Palmeira das Missões, em 03 de meio de 2005). Esta composição, alusiva aos 100 anos de emancipação político-administrativo do município de Palmeira das Missões é consagrado como Hino do Centenário. Ainda, outro documento (Folder “Palmeira, terra hospitaleira das Missões”), produzido pela Prefeitura Municipal na gestão 2001/2004, aponta que a Lei nº 07, de 03 de maio de 1974, reconheceu o resultado daquele Concurso, consagrando o Hino do Centenário.

 

3. Hino Oficial de Palmeira das Missões: O Hino Oficial de Palmeira das Missões, que, ao lado da Bandeira e do Brasão municiais, correspondem aos símbolos máximos da identidade e municipalidade palmeirenses, diferentemente destas duas composições já abordadas, suscita dúvidas, pois há duas composições que são apontadas como oficiais: Hino à Palmeira (Letra: Waltzer Bindé Arbo/Música: autor desconhecido) e Marcha Hino à Palmeira (Letra: Maria Ribeiro/Música: Carlos Ribeiro).

    Novamente, a Lei Orgânica de Palmeira das Missões (site do município: http://www.palmeiradasmissoes-rs.com.br/, redirecionado para https://www.leismunicipais. com.br/a1/lei-organica-palmeira-das-missoes-rs), em seu artigo 7 que  menciona serem os  “símbolos do Município o Brasão, a Bandeira e o Hino, representativos de sua cultura e história” (2015), sem, contudo, descrever suas dimensões, seus conteúdos, significados,  e sua autoria, permite o avanço desta discussão.

    Deste modo, seguem alguns aspectos destas composições:

 

​

3.1. O caso do Hino “Marcha Hino à Palmeira”:

    Embora não seja acessível o processo de divulgação da composição “Marcha Hino à Palmeira das Missões”, esta composição é apontada por diferentes meios de comunicação virtuais, como o Hino Oficial de Palmeira das Missões.

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

    Entre estes diferentes sites. “Átimos Ótimos (http://atimosotimos.blogspot. com.br/2010_12_01_archive.html), ganha notoriedade por três razões: indicar o nome dos autores (Carlos e Maria Ribeiro); apresenta a imagem da partitura original; e, trás a seguinte informação: “Nome Original: Palmeira Centenária. Letra e música escritos em 1974, ano do centenário do município. Em concurso para o Hino do Centenário, a versão foi preterida. Na década de 1980, foi escolhida para ser o Hino Oficial do Município.”. (Grifo Nosso)[1].

 

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

​

 

 

 

 

2. Print Screen site Átimos Ótimos (2015)

​

​

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. Print Screen site Átimos Ótimos (2015)

​

 

    A informação “Na década de 1980, foi escolhida para ser o Hino Oficial do Município” corresponde a terceira razão de notoriedade. Isto deve-se pelo fato de apontar o período histórico, mesmo que impreciso, de oficialização deste trabalho. Mesmo que outras obras tenham sido oficializadas em 1974, à época do Centenário, nada impede sua revogação em favor desta composição. Mesmo que o período seja vago (década de 80), fragilize a informação, não a desqualifica.

    Outra fonte que atesta a obra de Carlos e Maria Ribeiro, como Hino oficial, sob a denominação “Hino à Palmeira das Missões”, e o livro “Nossa terra é Palmeira das Missões”, produzido pela Secretaria Municipal de Educação de Palmeira das Missões em 1986. Esta obra ao abordar os símbolos do Município trás a Bandeira, o Brasão, o Símbolo Oficial do Centenário e o Hino citado (1986, p. 44), de Carlos Ribeiro e Maria Ribeiro, de modo a reforçar o apontamento do site “Átimos Ótimos” além de apontar que a oficialização deste hino teria ocorrido até o ano de 1986 (data da elaboração e lançamento do Livro).

    Este conjunto de informações, bem como sua ampla divulgação em veículos de comunicação como é o caso da internet, permite, assim, a inquisição deste trabalho poético, quanto a sua oficialização, ao longo da década de 80 do século XX, mesmo que preterido na década anterior, quando da realização dos festejos do Centenário do Município.

 

​

3.2. O caso do Hino “Hino à Palmeira”

 

    A composição de Waltzer Bindé Arbo (autor da música desconhecido) principia sua história, assim como o Hino do Centenário e da Marcha Hino à Palmeira das Missões, em 1974, quando do Concurso para a escolha do Hino alusivo ao Centenário.

    Um relevante documento que indica esta composição como Hino Oficial, é a solicitação de Déa A. Pinto, que em 03 de maio de 2005, dirigida à Câmara Municipal de Vereadores para “que, seja reconhecido [o hino de Waltzer Bindé Arbo (progenitor da solicitante) como Hino de Palmeira das Missões] e passe a fazer parte dos Anais da Câmara e da história de nosso município.]” (Anexo 1). 

    Junto à esta solicitação, encontra-se o documento emitido pela Comissão Julgadora para a escolha do Hino do Centenário que, assim expressa:

​

Hino representativo ao Centenário, por unanimidade, foi escolhiso o HINO AO CENTENÁRIO, de autoria de Dóris Lopes Dornelles. Hino de Palmeira das Missões, por unanimidade, foi escolhido o HINO À PALMEIRA, de autoria de Waltzer Bindé Arbo. Cabe esclarecer-lhe que a comissão julgadora era composta pelas senhoras LUIZA PINTO e MARIA LÚCIA PINTO e pelos senhores SILVIO BUENO DE OLIVEIRA e MOISES NASSIF AZEN. (Grifo dos autores do documento (Comissão Julgadora)).

 

    Este parecer comprova que em 1974, a obra de Bindé Arbo, fora escolhida pela Comissão, como Hino de palmeira das Missões. Entretanto, a documentação que acompanha a petição, não aponta a lei que teria assim reconhecido a obra poética. Novamente, é o Folder “Palmeira, terra hospitaleira das Missões”, que indica a Lei nº 7, de 03 de maio de 1974, como o documento legal de oficialização do Hino. É importante ressaltar que, a decisão da Comissão julgadora não se reverte necessariamente em oficialização pública das obras como Hino Oficial.

    Corroborando a petição de Déa A. Pinto, Mozart Pereira Soares, no livro Santo Antônio da Palmeira, enceta que:

​

Um concurso público, promovido pela Comissão dos festejos, que contou com inúmeros participantes, apontou dois vencedores na composição do Hino do Centenário: a poetisa Dóris Lópes Dorneles, vencedora da letra do Hino do Centenário, e o poeta Waltzer Bindé Arbo, que compôs o Hino do Município. (Grifo do Autor). (Soares, 2004, p. 298).

​

    Este testemunho reforça a composição de Arbo como Hino do Município (Oficial), de Palmeira das Missões, pelo menos, à época do Centenário. É pouco provável que a obra de Soares, em sua 2ª edição (2004), deixaria de atentar para uma suposta lei de oficialização do hino municipal na década de 80 do século XX.

 

3.3. Curiosidades

 

    Um dado curioso é que, o documento da Comissão Julgadora, e, da Lei de Oficialização dos Hinos, é a mesma: 03 de maio de 1974.

    Outra curiosidade, é que Carlos Ribeiro foi testemunha quando do registro do poema de Bindé Arbo, juntamente com Jayme Westphalen Borges.

 

​

4. Esquema dos “Hinos Oficiais”

​

​

 

​

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

​

5.Considerações finais:

    A imprecisão das informações e, a contradição entre algumas das fontes pesquisadas, acerca do aspecto legal do Hino oficial de Palmeira das Missões, associada inexistência de uma indicação concreta no documento Código de Posturas Municipais, mantém o assunto em aberto. Contudo, a localização da Lei nº 7, de 03 de maio de 1974, poderá trazer maior esclarecimento sobre o Hino oficial do Município. Contudo, maior esforço e, por consequência, maior segurança, trará a revisão de toda a publicação legal da municipalidade, no período de 1974 e 1986, respectivamente o período que compreende os trabalhos da Comissão de escolha do Hino ao Centenário, e a publicação do livro “Nossa terra é Palmeira das Missões”, que cita a obra de Ribeiro, como o Hino Municipal, enquanto a Lei nº 7, de 03 de maio de 1974, o Folder do Município e o livro Santo Antônio da Palmeira, apontam a obra de Bindé Arbo.

    Deste modo, a localização da suposta lei do período de 1974 a 1986 que teria oficializado a composição de Carlos e Maria Ribeiro como Hino Oficial de Palmeira das Missões, traria a termo esta discussão.

 

 

Fontes Pesquisadas:

 

ATA da Comissão para a escolha do Hino ao Centenário, de 03 de maio de 1974.

 

ÁTIMOS Ótimos. Hino Oficial de Palmeira das Missões - RS. Carlos Ribeiro e Maria Amaral Ribeiro. Disponível em: <http://atimosotimos.blogspot. com.br/2010_12_01_archive.html)>. Acesso em fevereiro de 2015.

 

GOOGLE: Site de Pesquisas. Disponível em: <www.google.com.br>. Acesso: fevereiro de 2015.

 

MINHA Terra da Palmeira. In: Calendário de Eventos 2013 de Palmeira das Missões.

 

NORA, Pierre. Entre História e Memória: A Problemática dos lugares – Projeto História. São Paulo, v.10, 1993.

 

NOSSA Terra é Palmeira das Missões. Publicação da Secretaria Municipal de Educação de Palmeira das Missões, 1986.

 

PALMEIRA, terra hospitaleira das Missões. Folder. Prefeitura Municipal de Palmeira das Missões. Administração 2001/2004.

 

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Mudanças Epistemológicas: A Entrada em Cena de um Novo Olhar. In: História e História Cultural. Belo Horizonte: Autentica, 2003.

 

PINTO, Dea A. Petição de 03 de maio de 2005, dirigida a Cícero Leopoldo da Silva, Presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Palmeira das Missões, solicitando o reconhecimento do Hino de Palmeira das Missões, a obra de Waltzer Bindé Arbo.

 

REGISTRO de Títulos e Documentos. Palmeira das Missões. Registro de um hino, de autoria de Wlatzer Bindé Arbo, sob nº 3926 às folhas 56 vº/57, do Livro de Registro de Títulos e Documentos nº B-14, em 14/02/1974.

 

REZENICK, Luís. Qual o lugar da história local? Artigo Publicado em www.historialocal.com.br, Acesso em: 05 de Junho de 2008.

 

SOARES, Mozart Pereira. Santo Antônio da Palmeira: apontamentos para a história de Palmeira das Missões, comemorativos do Primeiro Centenário de sua Emancipação Política. 2.ed. – Porto Alegre: AGE, 2004.

 

​

NOTAS:

[1]  Enquanto o site Átimos ótimos aponta o nome do Hino de Carlos e Maria Ribeiro, como “Palmeira Centenária”, o Folder “Palmeira, terra hospitaleira das Missões”, menciona o nome “Marcha Hino à Palmeira”.

HINO 1.JPG
HINO 2.png
HINO 3.png
HINO 4.JPG
bottom of page