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O 3º CORPO PROVISÓRIO DA BRIGADA MILITAR RIO-GRANDENSE, DE PALMEIRA DAS MISSÕES

 

Henrique Pereira Lima

 

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

 

Findado o esforço militar da Revolução de 1930, iniciou-se o Governo Provisório, com Getúlio Vargas no cargo de Presidente da República Brasileira. A este “[…] evento [que] representa o fim da supremacia política paulista e mineira” (TROMBINI, 2010, 10) no contexto nacional, segue-se um processo de acomodação de forças, nascimento ou dissolução de alianças, acordos e tramas de diferentes urdiduras para o exercício do poder, não apenas federal, mas também nas esferas administrativas dos estados brasileiros. Estas alianças abarcavam líderes políticos e militares estaduais e nacionais e, por vezes, levaram à mobilização blocos de apoio ou de oposição à Vargas e seu governo, à medida que seus interesses e pretensões políticas, econômicas e sociais eram atendidos, ou ignorados.

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Politicamente instável, o cenário brasileiro do período possuía agravantes econômicos. É sabido que “o Brasil antes da Revolução Constitucionalista de 1932 passava por uma situação econômica difícil. Estava abalado com a Primeira Guerra Mundial e buscava diante do conflito desenvolver sua economia voltada para o processo exportador de produtos tais como café, algodão e açúcar”. (TROMBINI, 2010, 9). Este cenário de crise econômica convulsionava o exercício do poder político, uma vez que ambos andavam frequentemente juntos, concentrados nas mãos de representantes de agentes públicos, ou particulares.

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Assim, ao longo dos anos 1930, 1931 e 1932, as aproximações entre líderes políticos e econômicos se estruturavam e se esfacelavam continuamente, guiados por uma maior ou menor aproximação entre os líderes regionais e o governo de Vargas. Enquanto isso, as tensões políticas e sociais se avolumavam guiadas por discursos eivados de manipulações de ordem política, amplamente divulgados pela imprensa da época, sobretudo em São Paulo que, com a ascensão de Vargas, viu declinar sua hegemonia, que outrora atingia a toda a nação.

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A relação entre o governo e diversos setores da sociedade paulista, com o Governo Federal, a partir de 1930, foi marcada por ressentimentos. “É sabido que o estado de São Paulo foi a principal base política da chamada República Velha e do sistema oligárquico por ela instaurado, ou seja, representava exatamente aquilo que o movimento de 1930 pretendia mudar” (MOREIRA). Em vista deste papel desempenhado por São Paulo ao longo da República Velha, o ressentimento daquele ator que passou de protagonista à coadjuvante em todos os assuntos que diziam respeito aos destinos da nação, mobilizou diferentes setores e diferentes agentes econômicos, políticos e militares paulistas, apoiados, inicialmente, por lideranças de outros estados.

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O Governo Provisório apresentou ampla agenda, na qual as questões políticas davam a tônica. Esta agenda “[...] prometia democratizar o país pela convocação da Assembleia Constituinte. Entretanto, tanto a democratização como Constituinte não aconteceram, o que leva os governos paulista e mineira a intimidar o presidente mesmo se fosse necessário recorrer à força armada” (TROMBINI, 2010, 10).

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A demora do Governo Provisório de Vargas em atender aquelas bandeiras, permitiu que as mesmas fossem desfraldadas em ações revolucionários, opositoras ao Governo Federal, os quais tomaram para si “palavras de ordem”, tais como redemocratização do Brasil, fim do regime discricionário de Vargas, (re) constitucionalização da nação, eleições nacionais, as quais tiveram a imprensa como grande aliada para sua divulgação às massas.

Entretanto, ocultas, mas não muito sob a agenda das exigências paulistas alardeadas no conflito por suas lideranças como nacionais, figuravam outras:

 

São Paulo pegou em armas não para um benefício coletivo, mas sim, por interesses econômicos e políticos que lucrariam não só com uma eventual vitória ou derrota, mas com a conquista de seus próprios interesses. Já que, para a classe dominante, a situação econômica estava difícil ainda com o vestígio do "crack" da bolsa de valores em 1929 nos EUA e a economia cafeeira e do leite. Há também a possibilidade de que a indústria paulista se beneficiaria economicamente com uma formação industrial “bélica adaptada”, que movimentaria sua economia e a do próprio Estado, já que o mesmo sabia das articulações e não tomou medidas retroativas. (NUNES, pg. 21).

 

Há questões dentro deste movimento armado que apenas ganham luz quando postas em evidências sob perspectivas mais amplas, para além do discurso revolucionário. Assim são as questões econômicas, para além das políticas, as quais de alguma forma, como sugere Nunes, tenham agido de forma decisiva sobre os agentes políticos e suas ações.

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Mas, o que assume uma feição mais clara é a não confessada intenção paulista de deter os avanços do arranjo político nacional pós-1930, no qual deixava de figurar como DONA do processo e dos rumos do Brasil. “Assim, a Revolução de 1930 foi seguida por uma ‘Contrarrevolução’ em 1932 da classe deposta em 1930, que se aproveitou das incertezas, indiferenças e insatisfação da população e provavelmente da desorganização pós-revolucionária de 1930, como tentativa de adquirir o poder” (NUNES, pg. 24). Havia desta forma, por trás das intenções aparentes dos líderes do movimento paulista de 1932, outra dimensão, onde gravitavam interesses e agentes não-confessáveis à população, mas que na prática, eram os verdadeiros orientadores da campanha paulista.

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Neste ínterim, estados e líderes estaduais, civis e militares, se engajaram numa luta, restrita inicialmente ao campo dos discursos e da retórica, reunidos em torno de São Paulo, ao qual fora prometido apoio militar em caso de guerra. Entretanto, quando a guerra deixou as páginas dos jornais e migrou para o campo de batalha, muitas dessas promessas mostraram-se vazias, quando diversos conspiradores trocaram São Paulo pelo Rio de Janeiro às vésperas da conflagração do movimento de 32.

A esse respeito, temos que:

 

Os revoltosos esperavam a adesão de outros Estados. Mas, após a eclosão do Movimento, Flores da Cunha interventor do Rio Grande do Sul, decidiu apoiar Vargas. Olegário Maciel interventor de Minas aceitou negociar com o poder central e interventores de outros Estados se colocaram ao lado do governo Federal, oferecendo tropas para lutar contra o movimento. A antecipação do levante marcada para o dia 14 de julho, aniversário da Queda da Bastilha, privou os rebeldes de uma série de aliados fundamentais. (NUNES, pg. 10)

 

Com relação a deflagração do movimento paulista, registra-se que foi “a 9 de julho de 1932 [que] eclodiu na capital paulista a Revolução Constitucionalista, liderada pelo general Isidoro Dias Lopes [...] contando com a participação de vários remanescentes do movimento de 1930 [...]” (MOREIRA). Esta campanha durará até outubro do mesmo ano, com a derrota militar paulista, apesar de seu esforço de guerra que contou com diversas ações de diferentes segmentos daquela sociedade em benefício dos revolucionários, cativadas pelas reinvindicações da Revolução.

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O TEATRO DAS OPERAÇÕES DO 3º CORPO AUXILIAR: DO RIO GRANDE DO SUL A SÃO PAULO

 

O teatro de operações da Revolução Constitucionalista de 1932 teve no próprio território paulista, seu cenário bélico por excelência. Foi, sobretudo, nas regiões sul/sudoeste, norte e leste deste estado que a campanha militar teve lugar, firmemente aferrada em trincheiras, amplamente utilizadas por ambas as forças em combate.

 

 

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Imagem 1: Operações militares da Revolução de 1932.

Fonte: História e Geografia (site, 2018).

 

Estando a revolução circunscrita, no que tange seus lances decisivos ao território paulista, tão logo a movimentação militar se inicia, ganham forma as principais linhas de combate do conflito: Setor Sul, Setor Norte e Setor Leste, todas próximas às fronteiras daquele estado. Estes setores caracterizam-se pela presença de linhas de defesa paulistas, reforçadas por trincheiras e fortificações, que visavam repelir o assédio das forças varguistas, detendo seu avanço. O entorno destas linhas será o grande palco bélico desta guerra.

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Apesar dos contatos e alianças que os chefes civis e comandantes militares paulistas firmaram com autoridades de outros estados, viabilizando a eclosão de ações pró-São Paulo fora desta territorialidade, tais ações não se concretizaram: promessas não se cumpriram e, aquelas que se concretizaram não chegaram a representar um ponto decisivo no contexto revolucionário. Tais focos isolados pró-São Paulo ocorreram no Rio Grande do Sul e em Minas Gerais (prontamente debelados pelas forças de apoio ao Governo Provisório de Getúlio Vargas) e ao Sul do Mato Grosso, o qual se constituiu entre julho e outubro de 1932 no Estado de Maracaju, em apoio à causa constitucionalista.

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O Rio Grande do Sul em 1932, apesar da unidade político-partidária experimentada à época da Revolução de 30, revivia a experiência dos conflitos políticos advindos da ação dos dissidentes do Partido Republicano Rio-grandense e de partidos de oposição. Neste contexto, líderes regionais, e o próprio governo estadual comandado pelo interventor Flores da Cunha, paulatinamente assumiram posições em relação ao Governo Provisório de Getúlio Vargas. Assim, enquanto dissidentes como Borges de Medeiros e João Batista Luzardo, Raul Pilla, dentre outros, mobilizavam-se, inclusive militarmente para oferecer combate à Vargas, Flores da Cunha abandona seus laços de simpatia à causa paulista e mobiliza a máquina de guerra rio-grandense em sua defesa.

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A força militar rio-grandense (excetuando-se o contingente do Exército sediado nó estado) era representado pela Brigada Militar, considerado à época, como um exército estadual, em vista de sua organização de capacidade bélica.

 

Esta força regular contava ainda com ampla capacidade de mobilização civil, a qual aumentava significativamente sua belicosidade. O dispositivo que permitia essa ampliação, já experimentado pelas forças militares estaduais em épocas de convulsão anteriores é o corpo provisório.

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Este “dispositivo”, de caráter temporário foi instituído em 1892, ano em que a Brigada Militar Rio-grandense sofreu uma profunda reforma institucional. Em 1924, os até então denominados corpos provisórios “[...] passaram a ser denominados de CORPOS AUXILIARES” (KARNIKOWSKI, 2010, P. 125) (grifo nosso), mantendo sua finalidade. Assim, os corpos auxiliares, outrora “provisórios”, correspondem a “[...] unidades não permanentes da Brigada Militar, que, também, tomaram parte nas operações em território paulista” (RIBEIRO, 1987, p. 253).

Flores da Cunha, ao alinhar-se com Vargas no contexto da Revolução de 1932, mobiliza não apenas a Brigada Militar, mas também mobiliza contingentes secundários, através da criação de corpos auxiliares para apoio à Brigada Militar. É neste contexto que ganha forma o 3º Corpo Auxiliar da Brigada Militar, sediado na cidade de Palmeira das Missões, em 1932, através do Decreto Estadual 5.011, de 11 de julho de 1932.

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Este corpo, após uma rápida atuação em solo gaúcho, combatendo os apoiadores paulistas presentes no estado, é enviado para São Paulo com a missão de oferecer combate aos revolucionários paulistas, combatendo no Setor Sul. Neste setor, as forças legalistas:

 

[...] Eram comandadas pelo general Valdomiro Castilho de Lima, que contava com os efetivos do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná, somando aproximadamente 18 mil homens, além da Brigada Gaúcha, 27 corpos de provisórios [...] as polícias de Pernambuco e do Maranhão, e ainda o 22º Batalhão de Caçadores da Paraíba. (DAVIDOFF).

 

A significativa força militar federal no Setor Sul contava com o apoio de tropas regulares, tanto do exército, quanto de tropas estaduais. Mas, igualmente expressivo, é o número de corpos provisórios/auxiliares que para este teatro foi designado.   Sob o comando do general gaúcho Valdomiro[1] Castilho de Lima, o 3º corpo provisório de Palmeira das Missões se insere no teatro de guerra da Revolução de 32. Ainda que não contasse com uma instrução militar formal, o 3º Corpo Auxiliar tão logo chegando ao Setor Sul, passou a desempenhar significativo papel militar. Ora na vanguarda das forças federais, ora na execução de ações estratégicas, notabilizou-se e aí recebeu o epíteto pelo qual ainda é reconhecido: “Pé-no-chão”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Imagem 2: Mapa: Esta he a carta verdadeira da revolução q houve no Estado de São Paulo no ano de MCMXXXII. Autor: Rodrigues, J. Wasth. Adaptado.

Fonte: Biblioteca Nacional (Brasil).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Imagem 3: Detalha do Mapa “Esta he a carta verdadeira da revolução q houve no Estado de São Paulo no ano de MCMXXXII”. Adaptado.

Fonte: Biblioteca Nacional (Brasil).

 

Territorialmente, o Setor Sul da revolução paulistana de 32 compreendia a uma vasta região do estado paulista. Em linhas gerais, possuía as seguintes referências: “a oeste a linha Itararé – Ribeira; a leste a linha do rio Sarapuhy – Tatuhy; ao norte a via férrea inclusive; e ao sul a serra do Paranapiacaba” (BASTOS, 1932, p. 29).

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Estes pontos de referência oferecidos por BASTOS, capitão constitucionalista em 32, em ação no Setor Sul, indicam alguns parâmetros para a compreensão do território no qual se deram os combates no Setor Sul, entre as forças constitucionalistas (revolucionárias) e as forças varguistas.

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É este contexto geográfico oferecido pelas cidades de Itararé e Ribeira; pelos rios Sarapuhy (hoje “Sarapuí” – rios dos sarapós) e pelo rio Tatuhy (hoje “Tatuí” – rio do tatu); pela linha férrea do Ramal Itararé (antigo Ramal Tatuí), da estrada de Ferro Sorocabana (que nascia na antiga Linha Tronco, em estação férrea do município de Boituva) e, por fim, pela serra do Paranapiacaba, a qual corresponde a um “segmento” da Serra do Mar, no sul do estado de São Paulo, separando as bacias hidrográficas do rio Ribeira do Iguapé, ao sul e bacia do Paranapanema, ao norte, que corresponde ao Setor Sul.

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Neste território, diversas cidades têm lugar, sendo que, inúmeras destas serviram de cenário para os combates da Revolução. Algumas, em virtude do papel que assumiram, ou foram obrigadas a assumir pelas forças revolucionárias, ou pelas forças federais, são frequentemente citadas na história deste conflito, constituindo-se em viva referência histórica.

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Neste quadrante localizam-se cidades como Itararé, Faxina (atual Itapeva), Buri, Itapetininga (próximo a Buri), sede do comando revolucionário no Setor Sul, Ribeira, Apiaí, Capão Bonito, Campina dos Aranha (atual Campina do Monte Alegre), Paranapanema, dentre outras. É neste recorte do Setor Sul que o 3º corpo provisório desenvolveu sua atividade bélica.

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REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

BASTOS, Capitão Alves. Palmo a Palmo: a Luta no Setor Sul. Sociedade Impressora Paulista – São Paulo, 1932.

 

BIBLIOTECA NACIONAL. Esta he a carta verdadeira da revolução q houve no Estado de São Paulo no ano de MCMXXXII [Cartográfico]. Autor: Rodrigues, J. Wasth (José Wasth), 1891-1957. Il. col ; 48,5 x 68,4. CDD: 981. Objeto digital: cart 168844. Loc. Original: ARC.025, 15,007 – Cartografia. Imprenta: São Paulo, SP, 1932? Custódia: Biblioteca Nacional (Brasil). Disponível em:<http://objdigital.bn.br/acervo digital/div_cartografia/cart168844/cart168844.jpg>. Acesso em agosto de 2018.

 

BIBLIOTECA NACIONAL. Esta he a carta verdadeira da revolução q houve no Estado de São Paulo no ano de MCMXXXII [Cartográfico]. Autor: Rodrigues, J. Wasth (José Wasth) 1891-1957. Il. col ; 48,5 x 68,4. CDD: 981. Objeto digital: cart 168844. Loc. Original: ARC.025, 15,007 – Cartografia. Imprenta: São Paulo, SP, 1932? Custódia: Biblioteca Nacional (Brasil). Disponível em:< http://objdigital.bn.br/acervo_ digital/div_cartografia/cart168844/cart168844.jpg>. Acesso em agosto de 2018.

 

DAVIDOFF, Carlos Henrique. Verbete: Revolução de 1932. FGV – CPDOC. Disponível em:< http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionario s/verbete-tematico/revolucao-de-1932-1>. Acesso em set. de 2018.

 

HISTÓRIA E GEOGRAFIA. Operações militares da Revolução de 1932. Site História e Geografia: tudo de história e geografia! Disponível em:< http://www. historiaegeografia.com/a-revolucao-constitucionalista-de-1932/. Acesso em agosto de 2018.

 

KARNIKOWSKI, Romeu Machado. De exército estadual à polícia-militar: o papel dos oficiais na policialização da Brigada Militar (1892-1988). Tese de Doutorado; Sociologia - Porto Alegre: UFRGS, 2010.

 

MOREIRA, Regina da Luz. Revolução Constitucionalista de 1932: São Paulo pega em armas: a Revolução Constitucionalista de 1932. FGV – CPDOC. Disponível em:< https://cpdoc.fgv.br/producao/ dossies/FatosImagens/Revolucao1932. Acesso em setembro de 2018.

 

NUNES, Vanessa. Revolução Constitucionalista de 1932: articulações de um Movimento.  Disponível em:< http://www. educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/outubro2011/historia_artigos/10historia_artigo_nunes_vanessa.pdf>. Acesso em setembro de 2018.

 

RIBEIRO, Aldo Ladeira Esboço histórico da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul: Outubro de 1930 a dezembro de 1961. Porto Alegre, Brigada Militar / M B M. 1987. V. 3.

 

TROMBINI, Janaíne. O combate do Fão no Rio Grande do Sul: um desdobramento da Revolução Constitucionalista de 1932. Monografia. UNIVATES. Lajeado, 2010.

 

NOTAS:

[1] Na bibliografia consultada, o prenome do general Castilho de Lima apresenta duas grafias: Waldomiro e Valdomiro, sendo esta mais comum que aquela.

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